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Uma colonoscopia é um procedimento que permite que seu médico verifique o interior do cólon ou do intestino grosso. O procedimento é feito usando um tubo longo e flexível, chamado colonoscópio. O colonoscópio tem uma pequena câmera e luz em uma extremidade que é inserida no reto e movida para o cólon. A câmera mostra imagens para que médico as avalie, e podendo evidenciar tecido inflamado, pólipos, úlceras e outros crescimentos anormais. Seu médico pode remover tecido ou crescimentos anormais para exames adicionais.
Qual a função do cólon e quantas partes diferentes existem?
O cólon, ou intestino grosso, é a última parte do seu sistema digestivo. Ela absorve água para mudar os resíduos de fezes líquidas para sólidas. O intestino grosso tem cerca de um metro e meio de comprimento em adultos e tem quatro seções diferentes:
O reto se une ao ânus, que é a abertura por onde as fezes saem do corpo.
Imagem obtida do: Intestino grosso (cólon): MedlinePlus Medical Encyclopedia Image
Por que preciso fazer uma colonoscopia?
Você pode fazer uma colonoscopia para:
O que pode ser detectado na colonoscopia?
A colonoscopia é usada para detectar possível câncer colorretal. Um exame preventivo tem como objetivo detectar um possível câncer em pessoas que não apresentam nenhum sintoma da doença. Uma colonoscopia pode ajudar seu médico a detectar e tratar (se necessário) problemas em seu cólon, como pólipos de cólon, tumores, úlceras, vermelhidão ou inchaço (inflamação), bolsas (divertículos) ao longo da parede do cólon, áreas estreitas (estenoses) no cólon e quaisquer objetos que possam estar presentes no cólon.
Mais informações sobre câncer colorretal e outros procedimentos gastrointestinais podem ser encontrados no link Colonoscopia e Câncer Colorretal.
O que acontece durante uma colonoscopia?
Mais informações podem ser encontradas no link “O que esperar no dia do seu procedimento”
A colonoscopia pode ser feita em regime ambulatorial, voltando para casa no mesmo dia. Pode também ser realizada através de uma internação hospitalar. A maneira como o procedimento é realizado varia de acordo com sua condição de saúde e com as práticas do seu médico. A colonoscopia segue este processo geral:
Com que idade devo fazer minha primeira colonoscopia e com que frequência?
Você deve fazer sua primeira colonoscopia aos 45 anos. Se você não apresentar nenhum fator de risco, o exame preventivo é recomendado a cada 10 anos. Se você tiver fatores de risco (por exemplo, histórico pessoal ou familiar de pólipos, histórico familiar de câncer colorretal, histórico médico pessoal de câncer), você deve fazer o exame com mais frequência, a cada cinco ou sete anos. Existem outros fatores que podem aumentar o risco de desenvolver um pólipo ou câncer colorretal. Converse com seu médico sobre quando e com que frequência você deve fazer uma colonoscopia.
Existem procedimentos ou testes alternativos a uma colonoscopia que dêem os mesmos resultados?
A colonoscopia é a melhor maneira de identificar pólipos ou outros riscos de câncer de cólon. Porém, para alguns pacientes com menos fatores de risco, existem alternativas que seu médico pode recomendar no intervalo entre colonoscopias. Uma das alternativas é um teste imunoquímico fecal (FIT). Este teste buscar detectar sangue oculto nas fezes, que pode indicar a presença de pólipos ou câncer. Fale com seu clínico geral (PCP, sigla em Inglês) para saber se você é um(a) candidato(a) para o teste FIT e, em caso afirmativo, o seu médico irá solicitá-lo. Outra alternativa à colonoscopia é o Cologuard, uma ferramenta de rastreamento do câncer de cólon realizado em casa. Nossos médicos normalmente não recomendam ou fazem solicitação do teste Cologuard.
Para saber mais sobre outros procedimentos gastrointestinais, consulte o link “Outros procedimentos gastrointestinais e endoscópicos”
Quais são os riscos e complicações associados a uma colonoscopia?
Todos os procedimentos apresentam riscos. Alguns possíveis riscos de uma colonoscopia incluem:
Dependendo da sua condição, você pode correr outros riscos. Converse com seu médico antes do procedimento, em caso de dúvidas.
Outros procedimentos gastrointestinais e endoscópicos
Os procedimentos seguintes também são usados para examinar o cólon. Muitos desses procedimentos podem ser realizados antes de uma colonoscopia. Dependendo dos resultados, seu médico pode recomendar uma colonoscopia para um exame mais detalhado.
Sigmoidoscopia
Este procedimento de diagnóstico examina o cólon sigmóide, a parte inferior do cólon, mais próxima do reto. Este teste é realizado para diagnosticar problemas relacionados aos sintomas de diarreia, constipação, dor de barriga, pólipos e sangramento. De modo similar a uma colonoscopia, durante uma sigmoidoscopia, um tubo longo e flexível, chamado sigmoidoscópio, é inserado no reto e levado para o cólon sigmóide. O sigmoidoscópio tem uma pequena câmera e luz em uma extremidade que são usadas para identificar pólipos no cólon, como também sinais de colite ulcerativa.
Endoscopia Digestiva Alta (EDA)
Este procedimento de diagnóstico examina o trato gastrointestinal superior, que contém a boca, o esôfago, o estômago e a primeira parte do intestino delgado (o duodeno). Durante uma endoscopia EDA, um tubo longo e flexível, chamado endoscópio, é colocado na boca e movido para a garganta, esôfago, estômago e duodeno. O endoscópio procura úlceras, estreitamento ou bloqueios, inchaço, doença celíaca ou doença de Crohn. Seu médico pode inserir ferramentas adicionais para obter amostras de tecido para uma biópsia, remover itens presos ou parar um sangramento.
Colonografia por TC: Este procedimento diagnóstico é uma colonoscopia virtual na qual uma tomografia computadorizada (CT, sigla em Inglês) é usada para examinar o interior do cólon e do reto. Poderá ser solicitado(a) seguir um procedimento de preparação, semelhante ao de uma colonoscopia, para limpar seu intestino antes do procedimento. Este tomógrofo usa radiação de baixa intensidade para colher imagens do interior do cólon e do reto para identificar pólipos e câncer.
Teste imunoquímico fecal (FIT, sigla em Inglês):
Este teste é usado para detectar a presença de sangue nas fezes, o que pode indicar pólipos no cólon, hemorroidas (vasos sanguíneos inchados), úlceras, doença de Crohn ou diverticulite. Este é um teste caseiro no qual três amostras de fezes serão coletadas e examinadas pelo seu médico.
Teste de DNA nas fezes (Cologuard)
Este teste procura por DNA anormal, que pode estar relacionado a pólipos de cólon e/ou câncer de cólon. De modo similar a uma colonoscopia, este teste é feito para detectar câncer de cólon ou pólipos de cólon em pessoas sem sintomas. Conforme mencionado no link “O que é uma colonoscopia” nossos médicos não fazem solicitação do exame Cologuard, mas solicitam os testes FIT quando apropriado.
Enema de bário
Este teste busca identificar crescimentos anormais no trato gastrointestinal inferior, incluindo o cólon e o reto. O cólon é preenchido com sulfato de bário que aparece branco em filmes de raios-X. Durante este teste, é feito um raio-X do trato gastrointestinal inferior para visualizar anormalidades, como inflamação (inchaço), pólipos ou câncer.
Os procedimentos seguintes são feitos por nossos médicos para diagnosticar outras condições e doenças gastrointestinais.
Cápsula Endoscópica de Vídeo
Esta abordagem indolor e não invasiva pode ser usada para examinar seu trato gastrointestinal. Durante este procedimento, você engole uma câmera miniatura de vídeo descartável contida em uma cápsula. Esta câmera produz imagens coloridas de alta qualidade enquanto você continua exercendo suas atividades diárias normais. Essa tecnologia pode diagnosticar condições como doença de Crohn, doença celíaca, tumores, anemia por deficiência de ferro e sangramento obscuro.
Ultrassonografia endoscópica
Este procedimento desempenha um papel importante no tratamento de distúrbios gastrointestinais superiores do esôfago, pâncreas, estômago, pulmão e ducto biliar. Ao utilizar essa tecnologia, nossos médicos podem visualizar vários tipos de câncer, avaliar pancreatite crônica e estudar anormalidades do ducto biliar e lesões na parede intestinal.
Terapia fotodinâmica a laser
Este é um tratamento não cirúrgico de câncer de esôfago e esôfago de Barrett. Através de um acesso intravenoso, um medicamento fotossensível é enviado para as células cancerígenas. Em seguida, um laser ativa o medicamento, que então destrói as células anormais.
Enteroscopia de balão duplo (DBE, sigla em Inglês)
Este procedimento é realizado com um dos poucos instrumentos de visualização especializados disponíveis nos Estados Unidos. O DBE permite que o médico visualize todo o seu intestino delgado. Mais importante ainda, esse exame possibilita ao seu médico realizar vários procedimentos por todo o intestino delgado.